MOOC: Ir às aulas de pijama

Lembram-se daquelas imagens da cidade de Chicago coberta de gelo que apareceram nas redes sociais o mês passado?
Pois nesse dia, eu estava lá, nas margens do lago Michigan. Nem o vortex polar me conseguiu afastar do campus da Northwestern University. A parte boa é que não precisei de cachecol para ir beber um chocolate quente com um colega russo, depois da aula de Content Strategy. Também não precisei de me levantar do meu sofá. Na verdade, até me lembro que fui de pijama.
Confusos? Bem vindo ao maravilhoso mundo dos MOOCS!

Que é lá isso?
Um MOOC é um Massive Open Online Course. Quer isto dizer que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, se pode inscrever gratuitamente e completar o curso, desde que tenha um computador com acesso à internet, bons conhecimentos de inglês e algum tempo disponível.
Atenção mandriões: os cursos duram entre 6 a 10 semanas e implicam sempre algum trabalho da parte do aluno, quer sejam testes ou questões de desenvolvimento sobre um tema. Até pode ser pedido que avaliem o trabalho dos colegas (true story!!).

Quem é que se inscreve num MOOC?
As estatísticas dizem que os alunos dos MOOCs são maioritariamente de países desenvolvidos, têm à volta de 35 anos, educação universitária superior e empregos a fulltime. São pessoas que querem melhorar os seus conhecimentos, avançar profissionalmente, explorar áreas diferentes daquela em que se especializaram, ou que simplesmente gostam de aprender, os grandes malucos.

E a força de vontade, pá?
Aulas em inglês, à noite, depois de um dia de trabalho intenso, à hora do “Walking Dead”… é duro, não vou mentir… mas há coisas piores. Um ataque de zombies por exemplo. Agora a sério, as estatísticas de sucesso dos MOOCs não são brilhantes, só 7% dos alunos termina de facto o curso. Afinal, é muito fácil desistir quando não há faltas nem horários obrigatórios e quando o professor não nos consegue ver a cabecear. Se eu consegui, vocês também conseguem. Gostam de café? Pois…

As vantagens?
Para além da oportunidade de aprender com os professores das melhores universidades do mundo, há também a vertente de partilha de conhecimentos e discussão com pessoas de todas as nacionalidades, com valências profissionais diferentes das nossas, experiências novas e visões refrescantes. Acreditem, os russos são mesmo divertidos!
E, claro, que tal soa a palavra Harvard num currículo? Os MOOCs, quando devidamente terminados, são cursos reconhecidos pelas universidades respectivas.

‘Bora lá!
Há carradas de MOOCs à escolha em sites como Coursera, Udacity ou ESX
E se um MOOC não te serve, experimenta um BOOC, um SMOC ou um SPOC! Este artigo explica tudo e foi de lá que roubei este boneco:

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Dá-nos LIKE, nós damos-te música!

A história da Transglobal podia escrever-se em cinco linhas… de uma pauta musical!
Capas de discos, cartazes de concertos, sites de artistas e festivais de música são algumas das especialidades da casa. Somos tão musicais que quando o assunto é auto-promoção, começamos primeiro a trautear a ideia e só depois a maquetizá-la. É natural que a campanha nos saia logo em forma de canção…

“Nós damos-te música” é a nossa campanha de caça ao LIKE! Quando o utilizador entra no nosso site é recebido por uma imagem pop-up animada. O mote é uma dupla artista/canção intemporal (que inclui sempre a palavra LOVE).
Como o propósito da campanha é conseguir LIKES, este gif animado convida o visitante do site a gostar da nossa página de Facebook. Mal o faz, é carregado o vídeo original da canção tema: a recompensa!

Numa primeira fase escolhemos o Rei! Fizemo-lo dançar em ambiente retro americano…

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Seguimos para os rapazes de Liverpool, com cores mais psicadélicas…

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E pelo meio fomos espalhando a palavra entre os nossos fãs no Facebook e divertimo-nos à grande!

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 E agora? Quem será que se segue? Aceitamos palpites e sugestões.

A nova vida do “Beauty Airlines”

A Susana Chaves é editora de beleza da Vogue, adora aviões e é autora de um blog que, naturalmente, só podia chamar-se “Beauty Airlines”. Esta passageira habitual de alguns dos voos da Transglobal – colaborou connosco em projectos como Betrend, Style in the City ou Myguide – partilha as suas viagens fabulosas, experiências com marcas e dicas de beleza de forma tão descontraída e calorosa que é impossível não ficar fã. Da mesma forma que por aqui seguimos religiosamente todos os seus deliciosos posts, também a Susana confiou em nós ao embarcar nesta nova aventura: a passagem do “Beauty Airlines” para um domínio em nome próprio, com responsive design que se adapta aos diversos dispositivos móveis e uma nova imagem, mais eficaz e adequada ao conteúdo.

O novo Beauty Airlines está ou não uma beleza?

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O “Beauty Airlines” é uma solução My Templates – Transglobal

 

MyTemplates

(Clique na caixa para conhecer esta solução rápida e económica para implementação do seu site).

 

As Bandas Sonoras de Rodrigo Leão

Estreia hoje em Portugal o novo filme de Lee Daniels, O Mordomo. O filme, que tem vindo a bater recordes de bilheteiras nos cinemas norte-americanos, conta com a banda sonora de um português: Rodrigo Leão. 
Na Transglobal estamos tão orgulhosos por fazermos uma (muito) ínfima parte do trabalho responsável pelo sucesso deste grande compositor, que já estamos a fazer figas para que a banda sonora receba a muito merecida nomeação para os Óscares. Enquanto sonhamos com tapetes vermelhos, não vamos perder nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Novembro, o espectáculo intitulado Bandas Sonoras, onde Rodrigo Leão apresentará alguns dos trabalhos que tem desenvolvido na área.
O cartaz de Bandas Sonoras foi desenvolvido recentemente pela Transglobal para a Uguru e partiu da ideia de brincar com o aspecto clássico de um cartaz de “filme de festival de cinema”, adaptando-o a um cartaz de concerto com a estética simples e depurada do autor.

Gostamos tanto deste desafio que resolvemos partilhar algumas imagens do nosso processo de making of, com as habituais experiências e polimento de arestas, seguidas do cartaz final aprovado pelo cliente.

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 Rodrigo-Leao-bandas-sonoras

 

O Panda é fixe!

Na Transglobal sofremos todos um bocadinho de “Pandamania”! Quer isto dizer que gostamos de andar sempre a par das aventuras do Panda e dos seus amigos. Felizmente, ele também parece gostar bastante da nossa companhia… Este ano estamos cheios de sorte, temo-nos divertido tanto juntos!
Ora vejam:

Em Fevereiro, ajudámos a levantar a cortina do DVD “Panda e o Caricas, O Musical – Ao Vivo”:

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Em Maio, de tanto ouvirmos “As Canções do Bairro do Panda” enquanto criávamos a imagem da capa do DVD, ganhámos o hábito de cantar o dia todo: “Bem vindo ao bairro do Panda…”

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E este Verão não seria a mesma coisa se o “O Panda e os Caricas” não nos lembrassem que: “Vamos de férias”!

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Estes projectos gráficos foram executados para a Universal Music.
Veja que outros trabalhos já fizemos com o Panda (Festival Panda, Panda e os Caricas).

Um gosto vale muito…ou não

Um dos problemas que a maioria dos marketers digitais encontram nos dias de hoje passa por avaliar correctamente qual o ROI do investimento feito em plataformas sociais como o Facebook. 

Nesse sentido, toda e qualquer forma de medir o retorno do investimento é bem-vinda, alguns optam por tentar avaliar quantas conversões se registaram outros fazem divisões complicadas com envolvendo números de fãs e outros valores. 

Mas o problema mantém-se, como avaliar se o investimento realizado em campanhas de Facebook se transforma ou não em vendas, ou qual o valor real da nossa marca nas redes sociais?

 

Likes per Million 

 

No vídeo anterior, a Booz&Co criou um novo método que junta o número de gostos e os lucros das empresas num rácio que definiria o valor de cada gosto para uma empresa. 

A medida está repleta de falhas práticas e não nos remete para nenhuma conclusão perfeita, mas para quem tem de entregar relatórios à direcção do seu desempenho nas redes sociais pode ser uma ferramenta interessante de comparação com a concorrência directa.

 

 

O que é o Edgerank e o que é que isso me interessa?

 

“When you play a game of thrones you win or you die.”
– George R.R. Martin, A Game of Thrones

 

Facebook EdgerankA frase pertence à série do momento mas aplica-se na perfeição ao que aqui me trás hoje – o Edgerank.

Quando se gere uma página de Facebook ou se conhece as regras do jogo, ou o resultado vai deixar muito a desejar, por isso o primeiro passo é compreender o que é o Edgerank.

Para quem nunca ouviu falar, o Edgerank é um algoritmo criado pelo próprio Facebook que determina quais os conteúdos que irão ou não aparecer na nossa Timeline e qual a sua posição na mesma (mais no topo ou mais no fundo da timeline) e por essa razão é um dos segredos mais bem guardados de Zuckerberg e Cª.

O segredo é tal que ninguém sabe ao certo como funciona o Edgerank mas todos querem desvendar o segredo para conseguir ganhar vantagem face às páginas concorrentes. Vamos ver de seguida algumas das regras que, de momento, são válidas para o Edgerank:

Para começar uma fórmula matemática que está por trás do Edgerank.

 Facebook Edgerank 

 No fundo estamos a falar de um somatório de vários pontos, a Afinidade, o Peso e o Tempo de Vida de um post.

 A Afinidade

A afinidade mede a relação da página com os seus fãs. No fundo quanto maior for a interacção entre os fãs e os conteúdos partilhados pela página melhor o índice de afinidade da mesma. Assim todas as acções que desempenhamos no Facebook contam para avaliar a nossa relação com a página tanto para o bem como para o mal. Desde o tridente evidente gostos-partilhas-comentários, a acções menos evidentes como cliques num link, esconder um post, visitas ao timeline, amigos em comum, etc,etc,etc…

O Peso

Como vimos atrás, existem várias acções que podemos ter junto dos conteúdos de uma página, mas será que cada acção tem o mesmo valor?

É aqui que o Peso entra em acção. Dar um gosto é relativamente mais simples do que fazer um comentário, um simples click cria um gosto, um comentário já obriga o fã a pronunciar-se sobre um tema e a dar-se ao trabalho de escrever algo, logo o comentário tem mais valor do que o gosto.

Não conhecemos a hierarquia de valor de cada acção, mas pela lógica aparente, acções que obrigam o fã a ter mais trabalho terão mais valor do que as acções mais simples uma vez que implicam um maior envolvimento do fã.

O Tempo de Vida do post

O Facebook pretende apresentar-nos sempre um timeline fresco e cheio de conteúdos novos e actuais, assim, é lógico que o tempo de vida de um post também defina a sua posição no feed. Quanto mais antigo for um post menor valor lhe é atribuído. Assim se um post for lançado e registar várias interacções nos primeiros momentos após a partilha, mais as hipóteses do alcance orgânico do post ser exponencialmente maior.

Conjugados estes três items, o post recebe o seu respectivo valor e a sua posição no timeline é definida, sendo ou não exibido ao fã.

 E o que é que isso me interessa?

Isto acaba por ser muito importante pois se a sua página tiver um Edgerank baixo então os seus conteúdos não irão ter um grande destaque no timeline, a não ser que pague para que apareçam. E se não tiver em atenção à gestão do seu Edgerank, a sua página poderá ser penalizada e a sua exposição orgânica diminuir drasticamente.

Trocando por miúdos, se desejar poupar alguns euros e obter uma exposição de conteúdos no Facebook sem pagar, deve procurar aumentar o seu Edgerank ao máximo, mas atenção às regras do Facebook, procure a ajuda de alguém mais experiente para o ajudar a gerir o seu Facebook.

Portugal ao Vivo faz 20 anos

Há 20 anos usávamos calças rasgadas, tínhamos cassetes e walkmans e não sonhávamos ainda com briefings ou maquetes, mas já gostávamos muito de música. De música portuguesa!

De braços no ar, em bicos de pés para não perder pitada, estivemos no velhinho estádio de Alvalade a gritar os êxitos nacionais do Verão de 1993. Naquela tarde/noite em que desfilaram pelo palco bandas que se tornariam lendas, todos fomos “Portugal ao Vivo”. Resistência, Sitiados, Delfins, Madredeus, Sétima Legião… tantos hinos, tantos aplausos. Um espectáculo épico que não mais nos saiu da memória.

Há 20 anos não sonhávamos ainda que um dia estaríamos envolvidos em projectos com estes e outros artistas nacionais.
Há 20 anos, estávamos longe de imaginar que um dia, a reedição do evento “Portugal ao Vivo” teria a nossa assinatura (ver aqui).
Para a edição 2013, procurámos recriar uma atmosfera “anos 90”, positiva, nacionalista e um nadinha nostálgica, contando para isso com uma foto da Rita Carmo, pertencente à sessão original de 1993 que deu origem a uma emblemática capa do Blitz. Lembram-se?

E porque nós, 20 anos depois, continuamos a gostar muito de música portuguesa, dia 21 e 21 de Junho rumamos ao Restelo. Vêm connosco?

 

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Devo promover um post no Facebook?

A resposta é sim.

O Facebook é a mais popular rede social do mundo da actualidade certo? Mas ao contrário do que se possa pensar, existe concorrência à rede social de Zuckerberg. Se olharmos para o Facebook como um produto podemos dizer que está na sua fase de saturação, ou inova ou lentamente a sua curva tenderá a baixar. Prova disso é a emergência das APP’s vindas da Ásia como a WECHAT que conta com uns impressionantes 400 milhões de utilizadores (e a crescer) ou a LINE com 120 milhões.

Não quero dizer com isto que o Facebook tenha deixado de ser uma excelente forma de comunicar, até porque o seu target certamente ainda estará no Facebook à sua espera, mas as coisas estão mais complicadas para quem não quer investir.

 

“The Good Old Days”

 

Publicar um post já não é uma tarefa tão linear como antes. Se no passado quando partilhávamos algo, o nosso posts era visto por uma parte generosa dos nossos fãs, actualmente a história é outra.

16%, 12% e às vezes até menos é esta a percentagem de fãs que vêem de facto um post de forma orgânica (sem pagarmos para tal). É muito pouco, especialmente para quem investiu tempo e dinheiro a construir uma vasta comunidade de fãs.

O espaço no Timeline tornou-se o mais apetecível para quem quer comunicar, até mais do que os tradicionais Ad Banners. Promover um post garante que a nossa mensagem seja exibida a mais fãs no sítio exacto onde eles realmente prestam atenção, o seu feed.

Promoted Posts

Promover um post pode ser a única forma de chegar a fãs aos quais nunca chegará de uma forma orgânica.

 

Não é necessário promover todos os posts que lançar de agora em diante, mas é importante perceber que, se deseja utilizar o Facebook para comunicar, terá de ter um orçamento para promover os seus conteúdos pontualmente.

Escolha os conteúdos que melhor se enquadram com o seu target, partilhe imagens, vídeos conteúdo que tenha valor para o seu target e dê um empurrãozinho.

Os resultados serão evidentes em pouco tempo.