Eu-COMMERCE, e tu?

Há alguns anos atrás, supreendentemente não muitos, o e-commerce era olhado com desconfiança, qual bicho de sete cabeças.
O quê? Comprar uma camisola sem saber se me fica bem? Mandar vir do hipermercado maçãs que não fui eu a escolher? E o pagamento? Espalhar o meu número de cartão de crédito por essa internet fora? E se o site encrava? E se a encomenda não chega? E se, e se…? Nesses tempos de antanho, não parecia ser possível substituir alguma vez a habitual ida ao shopping de domingo à tarde por uma sessão de compras online.
A velocidade com que tudo mudou é impressionante. Mesmo os mais cépticos (eu, eu!) experimentaram e tornaram-se adeptos. Correu bem uma vez, duas, três… ganharam confiança. Sentados no sofá, compraram férias do outro lado do mundo, rechearam a despensa, vestiram-se de marcas internacionais, enviaram presentes e redecoraram a casa. O bicho de sete cabeças foi domesticado e abriu a porta a uma nova espécie de “shopaholics”. Como resistir às pechinchas do e-bay, às blackfridays, aos outlets virtuais, aos achados vintage do etsy? A qualquer hora, em qualquer lugar, no computator, no smartphone ou no tablet…
O e-commerce abriu todo um mundo de possibilidades a consumidores, vendedores e produtores e, não é de estranhar, continua em franco crescimento. É uma benção para os tímidos, os preguiçosos, os esquisitos, e todas aquelas pessoas, como eu, que achavam muito aborrecido fazer compras.

Podia dar-vos os números, mas aqui no boneco ficam melhor:

What is e-commerce?
[ Infographic from: Miva Merchant ]

Paperman da Disney: Venha daí o Óscar!

Nomeado para o Óscar de melhor curta-metragem, o realizador John Kahrs, recorrendo a um estilo preto-e-branco minimalista, conta a história de um jovem solitário nos meados do século XX em Nova Iorque que, a caminho do trabalho, encontra a mulher dos seus sonhos.

Quer se goste ou não da Disney, a verdade é que esta animação trás consigo o mundo de fantasia a que a produtora já nos habituou. Sugere-nos também uma certa nostalgia e memórias de infância (tem o seu quê de Dama e o Vagabundo), fugindo das habituais figuras tridimensionais tão comuns nos blockbusters atuais. Será que é suficiente para merecer o Óscar?

Viewable Impressions estão a mudar

Embora seja praticado mais vezes, o Custo Por Clique (CPC) não é a única forma de comprar banners. É também possível programar um banner com um Custo Por Mil visualizações (CPM).

Este segundo método permite-nos pagar por cada mil visualizações de um banner, e é mais utilizado para campanhas onde o que realmente importa é aumentar a notoriedade e não as conversões. 

O problema do CPM é o controlo das visualizações, isto porque uma visualização onde o utilizador consegue ler toda a mensagem do banner é diferente de uma visualização onde o banner surge no final de uma página que o utilizador nunca chega a ver.

Ora surge agora um novo conceito, as “Viewable Impressions”, que prometem revolucionar a contabilização das impressões e revelar os números verdadeiros das campanhas de CPM. 

A respeito deste tema, aqui fica um interessante infográfico da autoria da Onscroll com alguns números interessantes:

Infográfico Impressões

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CR7 a todo o vapor

Cristiano Ronaldo é a estrela do novo anúncio da Nike para o modelo de chuteiras Mercurial Vapor IX, que utiliza uma técnica de câmara lenta impressionante.