De que tamanho é o seu Facebook?

A sua empresa decide apostar nas redes sociais! Parabéns! É uma boa escolha, mas em qual delas apostar? São tantas e tão diferentes!

Vamos começar esta série de posts com a mais popular de todas – O Facebook. 

Existem vários tipos de conteúdos que podemos partilhar no Facebook, links, vídeos, textos mas são sobretudo as imagens as que mais engagement geram junto dos fãs, e o Facebook sabe disto, de tal forma que as imagens tem um destaque especial e regras muito próprias dentro do Facebook.

Começando pela imagem de perfil, (o quadradinho que habitualmente assina cada partilha). O ideal para esta imagem é utilizar algo que o identifique, o lógotipo é sempre uma boa opção, ou em alternativa uma foto de cara no caso de páginas de personalidades.

O tamanho ideal que deverá ser usado para esta imagem é de 180 x 180 px embora a imagem exibida seja redimensionada para um tamanho mais pequeno (160 x 160 px).

A imagem de destaque, é a mais popular. A grande imagem que serve de capa para o nosso timeline.

Facebook Tamanhos de imagens

O tamanho para esta imagem é de 851 x por 315 px e pode conter tanto imagens como Call to Actions uma novidade, uma vez que anteriormente tal não era permitido segundo as normas do Facebook.

  

Post Normal

 Embora não seja algo simples, muitos designers fazem uso da sua imaginação para criar imagens de timeline e de perfil que se complementem criando efeitos que acabam por conquistar a atenção dos fãs de imediato.

 

Existem também algumas medidas úteis para os posts que vai querer apontar.

 

Quando partilhamos uma imagem devemos pensar anteriormente qual o destaque que lhe pretendemos dar.

Uma imagem normal no timeline tem um tamanho de 403 x 403 px porém, as imagens podem ser destacadas, quando uma imagem é destacada, ela aumenta consideravelmente de tamanho, e o tamanho ideal para estas imagens é de 843 x 403 px.

Será grande o suficiente?

 

Post Destacado

Exemplo de um post destacado

 

Pois bem, no caso dos vídeos destacados o tamanho é ligeiramente maior, 843 x 475 px.

Nota para algumas limitações das imagens no Facebook, Quando uma imagem é vista na galeria de imagens o seu tamanho máximo pode ser 960 x 720 px, no entanto o tamanho máximo permitido para as imagens enviadas para o Facebook é de 2048 x 2048 px.

 

Fica prometido para breve um novo post com tamanhos para outras redes sociais.

O marketing de conteúdos não é o amanhã, mas sim o hoje

 

Cada vez se fala mais sobre o marketing de conteúdos como sendo a aposta lógica por parte das empresas, mas a verdade é que enquanto muitos ainda vêem o marketing de conteúdos como o futuro, alguns já o fazem há anos, sendo já especialistas na matéria.

 

 

A forma mais simples deste tipo de marketing materializa-se numa simples página de blog de uma empresa, como esta que estão a ler.

Se uma empresa trabalha num determinado sector e até é boa no que faz então porque não mostrá-lo ao mundo e partilhar um pouco do seu conhecimento/experiência?

  • Dicas e tutoriais
  • Ebooks
  • Vídeos
  • Podcasts
  • Infográficos
  • Apresentações em Powerpoint

Os canais são cada vez mais, à medida que a tecnologia progride e as formas de disseminar o conteúdo também se multiplicam:

  • Redes sociais (Facebook, Instagram, Google +, Twitter, Linkedin, Pinterest, Stumbleupon…)
  • Email marketing
  • QR Codes
  • RSS Feeds
  • Fóruns da especialidade
  • Meios Próprios (Blogs, Portais, Revistas, Brochuras)

 

Então qual é a dificuldade?

O primeiro passo é sempre o mais difícil, pois as dúvidas multiplicam-se:

 – Vamos falar do quê?

Se for um restaurante partilhe as receitas mais exóticas, recolha sugestões de clientes habituais e divulgue-as. Se tiver uma loja de roupa partilhe as últimas tendências acabadas de chegar à sua loja, crie lookbooks com as suas peças e mostre aos seus seguidores como podem usar correctamente os seus produtos. Se vender material de construção crie uma série de vídeo-aulas ensinando a fazer pequenas obras em casa. Desde que seja um especialista na sua área assunto nunca irá faltar.

– Para quem vamos falar?

Para os seus clientes ou potenciais clientes, todos os negócios têm clientes regulares que se tornam fiéis porque gostam do serviço, mostre-lhes que para além de um bom serviço ainda lhes pode ensinar alguma coisa útil. Todos adoramos aquele sentimento de que estamos a aprender qualquer coisa nova. Além disso existe toda uma imensidão de potenciais clientes ansiosos para o descobrir.

– Quem irá escrever?

Nem todos temos um escritor dentro de nós à espera de escrever sobre bricolage, moda ou culinária, mas felizmente existem empresas especialistas na produção de conteúdos que o podem ajudar a partilhar com o mundo as suas ideias e experiência dando voz às suas ideias. A Transglobal tem também um serviço de produção de conteúdos que já ajudou vários clientes que precisavam de um empurrão.

– É preciso muito tempo?

É inevitável, se quer apostar em marketing de conteúdos e o quiser fazer você mesmo terá de dispender algum tempo, tempo é dinheiro pense nisso como um investimento que lhe pode render mais negócio. Se não tiver tempo pode sempre pedir ajuda a alguém para o ajudar com a produção dos seus conteúdos.

– É muito complicado?

É o seu negócio, a sua área de especialidade, e você domina o tema melhor do que ninguém, além disso, existem plataformas para a criação e distribuição de conteúdos tão simples de usar que qualquer pessoa pode tornar-se um produtor de conteúdos. É preciso abraçar as novas tecnologias e todo o potencial que elas nos disponibilizam.

Coloque as dúvidas de lado e veja o exemplo de empresas que já praticam marketing de conteúdos há anos e com sucesso.

 

 A Kraft Foods foi pioneira a explorar o potencial do Marketing de Conteúdos. Estávamos em 1992 quando lançaram o KraftFoods.com onde partilhavam receitas e dicas de cozinha e quando em 2005 o Youtube se apresentou ao mundo, estiveram entre os primeiros a lançar um canal com conteúdos relacionados, e quando mais tarde o se deu o boom do Pinterest não hesitaram em criar os seus próprios boards com imagens de receitas que sempre foram os conteúdos mais pesquisados.

kraft-foods

Em Portugal a Transglobal foi pioneira em Marketing de Conteúdos integrados numa estratégia de Content Engagement. Mastercard, CGD, EMI Music, Starfoods, Leya, El Corte Inglês, MG S.A., Zon Lusomundo, Fnac, e Brodheim são algumas das empresas para as quais a Transglobal desenvolveu projectos de Content Engagement

Grupo Brodheim que gere em Portugal um conjunto de grandes marcas como GUESS, FURLA, Burberry entre outras, apostou também numa estratégia de martketing de conteúdos ao criar um portal dedicado à Moda e Lifestyle – o betrend.pt.

betrend

No portal juntam-se diariamente os aficionados da moda, fashionistas, curiosos pelos temas e todo um conjunto de pessoas ligadas à moda que para além de acompanharem as últimas tendências entram também em contacto com as novidades dos produtos das várias marcas representadas pelo grupo assim como as suas promoções, catálogos e campanhas publicitárias.

 Se quiser apostar numa estratégia de marketing digital fale connosco.

Histórias e lendas de SEO

A optimização de sites para motores de busca já não é o que era…

Em tempos antigos, reinava a busca pela optimização perfeita, sites de todo mundo mediam forças, escolhiam palavras-chave e usavam de todos os artífices para garantir a liderança do pagerank.

Foi uma era sombria do marketing digital, o SEO era uma força desconhecida para muitos, e rapidamente surgiram métodos sombrios que procuravam garantir o tão almejado primeiro lugar na página de pesquisas.

Tudo era permitido, links ocultos, textos disfarçados, palavras-chave irrelevantes, ou até a cópia de conteúdos…

A anarquia instalou-se e corria-se o risco de descredibilizar as pesquisas online com resultados pouco relevantes. Surgiu então o novo algoritmo do Google para restabelecer a ordem.

As práticas sombrias de SEO foram banidas e classificadas como black hat e os seus praticantes penalizados, para garantir a integridade das buscas.

SEO Black Hat

Mas este período conturbado da história do SEO deu origem a crenças infundadas que é preciso desmistificar:

A obsessão pelo primeiro lugar nos resultados

As empresas viram os motores de busca como uma mina de ouro, e garantir a primeira posição tornou-se uma obsessão. Não tardou a que as empresas se virassem para os especialistas exigindo o primeiro lugar nos resultados de pesquisa, mas tal é impossível.

O SEO não é uma formula matemática estável e precisa, ela depende de diversos factores externos para que alguém possa garantir o primeiro lugar no posicionamento e  estudos mostram também que nem sempre o primeiro lugar é sinónimo de cliques.

A quantidade é amiga da conversão

Há quem acredite que um texto deve estar cravejado de palavras-chave exactas para ter um bom SEO.

Alguém já tentou escrever um artigo coerente só a pensar em palavras-chave? É um exercício ingrato, e ninguém gosta de ler um headline cravejado de palavras-chave sem sentido, nem o Google. Não é necessário encher uma página de palavras-chave para o conteúdo ser bem indexado, embora ajude ter uma keyword no título ou no link da página, mas mais importante do que isso, é criar um texto interessante e que mantenha o leitor interessado.

O trabalho de SEO faz-se numa tarde

Esta é uma lenda perigosa, muitos crêem que o trabalho de SEO se resume à programação em código de algumas palavras-chave, um ou outro plugin e puff, está feita a magia.

Nada mais errado, SEO é fruto de um trabalho contínuo de optimização quer de conteúdos (textos, imagens, ficheiros…) como de programação (usabilidade, codificação,…). O trabalho de um especialista em SEO nunca está concluído.

one-doe-not-simply-stop-doing-seo

 

(Fonte)

 Redes sociais e SEO não estão relacionadas

Desde o lançamento do Google + que a influência das redes sociais sobre o ranking dos conteúdos é um facto consumado.

O algoritmo do Google foi criado para trazer ao topo das pesquisas os conteúdos mais relevantes e eliminar o que não interessa. Se existe mais uma ferramenta que atesta a qualidade dos conteúdos como o botão + faz todo o sentido que esta qualificação ajude a classificar os conteúdos e aumentar o seu ranking.

 O SEO e a usabilidade não estão relacionados

A forma como os Google bots pesquisam no nosso site é semelhante à de um utilizador.

O bot entra por uma página e daí começa a navegar no nosso site, à procura dos nossos conteúdos e avaliando a pertinência destes e das nossas palavras-chave. Se a estrutura de navegação do nosso site for complexa, e um utilizador tiver de dar 5 cliques para chegar a um artigo, também o robot terá um longo caminho a percorrer, e também ele se cansa.

Um site com uma boa estrutura e usabilidade facilita a indexação por parte do Google e é por si só uma boa prática de SEO.

O que é o Edgerank e o que é que isso me interessa?

 

“When you play a game of thrones you win or you die.”
– George R.R. Martin, A Game of Thrones

 

Facebook EdgerankA frase pertence à série do momento mas aplica-se na perfeição ao que aqui me trás hoje – o Edgerank.

Quando se gere uma página de Facebook ou se conhece as regras do jogo, ou o resultado vai deixar muito a desejar, por isso o primeiro passo é compreender o que é o Edgerank.

Para quem nunca ouviu falar, o Edgerank é um algoritmo criado pelo próprio Facebook que determina quais os conteúdos que irão ou não aparecer na nossa Timeline e qual a sua posição na mesma (mais no topo ou mais no fundo da timeline) e por essa razão é um dos segredos mais bem guardados de Zuckerberg e Cª.

O segredo é tal que ninguém sabe ao certo como funciona o Edgerank mas todos querem desvendar o segredo para conseguir ganhar vantagem face às páginas concorrentes. Vamos ver de seguida algumas das regras que, de momento, são válidas para o Edgerank:

Para começar uma fórmula matemática que está por trás do Edgerank.

 Facebook Edgerank 

 No fundo estamos a falar de um somatório de vários pontos, a Afinidade, o Peso e o Tempo de Vida de um post.

 A Afinidade

A afinidade mede a relação da página com os seus fãs. No fundo quanto maior for a interacção entre os fãs e os conteúdos partilhados pela página melhor o índice de afinidade da mesma. Assim todas as acções que desempenhamos no Facebook contam para avaliar a nossa relação com a página tanto para o bem como para o mal. Desde o tridente evidente gostos-partilhas-comentários, a acções menos evidentes como cliques num link, esconder um post, visitas ao timeline, amigos em comum, etc,etc,etc…

O Peso

Como vimos atrás, existem várias acções que podemos ter junto dos conteúdos de uma página, mas será que cada acção tem o mesmo valor?

É aqui que o Peso entra em acção. Dar um gosto é relativamente mais simples do que fazer um comentário, um simples click cria um gosto, um comentário já obriga o fã a pronunciar-se sobre um tema e a dar-se ao trabalho de escrever algo, logo o comentário tem mais valor do que o gosto.

Não conhecemos a hierarquia de valor de cada acção, mas pela lógica aparente, acções que obrigam o fã a ter mais trabalho terão mais valor do que as acções mais simples uma vez que implicam um maior envolvimento do fã.

O Tempo de Vida do post

O Facebook pretende apresentar-nos sempre um timeline fresco e cheio de conteúdos novos e actuais, assim, é lógico que o tempo de vida de um post também defina a sua posição no feed. Quanto mais antigo for um post menor valor lhe é atribuído. Assim se um post for lançado e registar várias interacções nos primeiros momentos após a partilha, mais as hipóteses do alcance orgânico do post ser exponencialmente maior.

Conjugados estes três items, o post recebe o seu respectivo valor e a sua posição no timeline é definida, sendo ou não exibido ao fã.

 E o que é que isso me interessa?

Isto acaba por ser muito importante pois se a sua página tiver um Edgerank baixo então os seus conteúdos não irão ter um grande destaque no timeline, a não ser que pague para que apareçam. E se não tiver em atenção à gestão do seu Edgerank, a sua página poderá ser penalizada e a sua exposição orgânica diminuir drasticamente.

Trocando por miúdos, se desejar poupar alguns euros e obter uma exposição de conteúdos no Facebook sem pagar, deve procurar aumentar o seu Edgerank ao máximo, mas atenção às regras do Facebook, procure a ajuda de alguém mais experiente para o ajudar a gerir o seu Facebook.

Infographic Ford Mustang

Ok ok, admito que foi difícil manter-me imparcial, mas quando vi este presente da Ford não resisti, além disso é um ótimo exemplo de como manter o engagement com uma comunidade de fãs.

Aproveitando a moda dos infographics a empresa americana criou este infographic com algumas estatísticas sobre os fãs do FORD Mustang por todo o mundo.

É interessante ver que quem gosta do Mustang também gosta de Fast & Furious, 50 cent, ou jogar Need for Speed.

A propósito a página do Ford Mustang já tem 5 milhões de fãs e se quiser ser mais basta dar um saltinho aqui

 

  inphographic_ford_mustang