Como o sol pode estragar uma campanha de Google Adwords

 O Verão está quase quase a chegar, embora não pareça!  O sol continua a brincar às escondidas e o tempo incerto torna-se um problema para quem quer programar as suas campanhas de Google Adwords. 

Problema?
Mas desde quando o estado do tempo está relacionado com campanhas digitais?

 

sol

 

O perfil do cybernauta mudou nos últimos anos. Antigamente usávamos maioritariamente o computador para navegar pela web. Mas a chegada dos tablets e smartphones mudaram as regras do jogo. Hoje podemos aceder à Internet em qualquer lugar, num shopping, na auto-estrada, na praia…

Se nos meses de Inverno é mais espectável que se aceda à Internet a partir de casa, com a chegada do Verão, o tempo quente e os dias mais longos, é normal que estejamos mais tempo na rua e usemos os smartphones para estar online.

 

Agora, imagine que é o proprietário de um restaurante à beira-mar em Paço de Arcos, (praticamente nosso vizinho).

Depois de uns meses difíceis a abertura da época balnear deixa-o na expectativa de ter uns meses de Verão mais rentáveis. Assim, resolve apostar numa campanha de Google Adwords altamente segmentada para o início da época balnear. Para que logo no primeiro fim-de-semana possa ter a casa cheia. 

Define um orçamento, define a sua campanha para a região de Oeiras/Paço de Arcos e arredores, como está à espera do bom tempo até define que os anúncios deverão aparecer essencialmente em smartphones, para “agarrar os clientes que estão na rua à procura de local para almoçar”.

Está tudo pronto e a campanha é lançada, só que o sol esconde-se e todo o trabalho a configurar a campanha e o investimento feito ao longo da semana é perdido.

O Google Adwords tem funcionalidades fantásticas para segmentar campanhas de acordo com as suas necessidades, só não consegue ainda filtrar campanhas segundo o estado do tempo. 

 

Campanha Segmentada para a cidade de Paço de Arcos

Campanha Segmentada para a cidade de Paço de Arcos

 

 Algumas opções de segmentação para configurar as campanhas de Google Adwords que devia conhecer:

 

  • Segmentação Geográfica.

    País, cidade, região é possível ser bastante pormenorizado e definir especificamente onde (geográficamente) queremos que a nossa campanha apareça.

  • Idioma.

    Podemos definir campanhas de acordo com o idioma do utilizador. O que é perfeito para negócios ligados ao turismo ou internacionais, podendo criar uma comunicação em português e outra em inglês, francês… tendo em conta o target.

  • Altura do dia.

    Suponhamos que o seu restaurante dá imensos almoços por estar rodeado de empresas, mas os jantares são muito poucos, porque não criar uma campanha apenas para as últimas horas da tarde antes da hora de jantar para divulgar uma promoção. Pode perfeitamente fazê-lo escolhendo as melhores horas para divulgar os seus anúncios.

  • Dispositivos.

    O comportamento do utilizador ao computador e no smartphone é diferente, o Google Adwords permite-lhe apresentar diferentes anúncios consoante o público-alvo esteja num dispositivo móvel ou noutro. 

  • Extensões. 

    Os anúncios não têm de se limitar apenas ao copy, pode aproveitar para acrescentar extenções como a localização do seu restaurante no Google Maps, o horário do seu estabelecimento, ou links específicos para diferentes áreas do seu site oficial ou até o número de contacto para reservas.

 

Precisa de ajuda a criar a sua campanha de Google Adwords? Se deseja promover o seu negócio com uma campanha de Google Adwords nós podemos ajudá-lo.

 

CONTACTE-NOS

 

 

O marketing de conteúdos não é o amanhã, mas sim o hoje

 

Cada vez se fala mais sobre o marketing de conteúdos como sendo a aposta lógica por parte das empresas, mas a verdade é que enquanto muitos ainda vêem o marketing de conteúdos como o futuro, alguns já o fazem há anos, sendo já especialistas na matéria.

 

 

A forma mais simples deste tipo de marketing materializa-se numa simples página de blog de uma empresa, como esta que estão a ler.

Se uma empresa trabalha num determinado sector e até é boa no que faz então porque não mostrá-lo ao mundo e partilhar um pouco do seu conhecimento/experiência?

  • Dicas e tutoriais
  • Ebooks
  • Vídeos
  • Podcasts
  • Infográficos
  • Apresentações em Powerpoint

Os canais são cada vez mais, à medida que a tecnologia progride e as formas de disseminar o conteúdo também se multiplicam:

  • Redes sociais (Facebook, Instagram, Google +, Twitter, Linkedin, Pinterest, Stumbleupon…)
  • Email marketing
  • QR Codes
  • RSS Feeds
  • Fóruns da especialidade
  • Meios Próprios (Blogs, Portais, Revistas, Brochuras)

 

Então qual é a dificuldade?

O primeiro passo é sempre o mais difícil, pois as dúvidas multiplicam-se:

 – Vamos falar do quê?

Se for um restaurante partilhe as receitas mais exóticas, recolha sugestões de clientes habituais e divulgue-as. Se tiver uma loja de roupa partilhe as últimas tendências acabadas de chegar à sua loja, crie lookbooks com as suas peças e mostre aos seus seguidores como podem usar correctamente os seus produtos. Se vender material de construção crie uma série de vídeo-aulas ensinando a fazer pequenas obras em casa. Desde que seja um especialista na sua área assunto nunca irá faltar.

– Para quem vamos falar?

Para os seus clientes ou potenciais clientes, todos os negócios têm clientes regulares que se tornam fiéis porque gostam do serviço, mostre-lhes que para além de um bom serviço ainda lhes pode ensinar alguma coisa útil. Todos adoramos aquele sentimento de que estamos a aprender qualquer coisa nova. Além disso existe toda uma imensidão de potenciais clientes ansiosos para o descobrir.

– Quem irá escrever?

Nem todos temos um escritor dentro de nós à espera de escrever sobre bricolage, moda ou culinária, mas felizmente existem empresas especialistas na produção de conteúdos que o podem ajudar a partilhar com o mundo as suas ideias e experiência dando voz às suas ideias. A Transglobal tem também um serviço de produção de conteúdos que já ajudou vários clientes que precisavam de um empurrão.

– É preciso muito tempo?

É inevitável, se quer apostar em marketing de conteúdos e o quiser fazer você mesmo terá de dispender algum tempo, tempo é dinheiro pense nisso como um investimento que lhe pode render mais negócio. Se não tiver tempo pode sempre pedir ajuda a alguém para o ajudar com a produção dos seus conteúdos.

– É muito complicado?

É o seu negócio, a sua área de especialidade, e você domina o tema melhor do que ninguém, além disso, existem plataformas para a criação e distribuição de conteúdos tão simples de usar que qualquer pessoa pode tornar-se um produtor de conteúdos. É preciso abraçar as novas tecnologias e todo o potencial que elas nos disponibilizam.

Coloque as dúvidas de lado e veja o exemplo de empresas que já praticam marketing de conteúdos há anos e com sucesso.

 

 A Kraft Foods foi pioneira a explorar o potencial do Marketing de Conteúdos. Estávamos em 1992 quando lançaram o KraftFoods.com onde partilhavam receitas e dicas de cozinha e quando em 2005 o Youtube se apresentou ao mundo, estiveram entre os primeiros a lançar um canal com conteúdos relacionados, e quando mais tarde o se deu o boom do Pinterest não hesitaram em criar os seus próprios boards com imagens de receitas que sempre foram os conteúdos mais pesquisados.

kraft-foods

Em Portugal a Transglobal foi pioneira em Marketing de Conteúdos integrados numa estratégia de Content Engagement. Mastercard, CGD, EMI Music, Starfoods, Leya, El Corte Inglês, MG S.A., Zon Lusomundo, Fnac, e Brodheim são algumas das empresas para as quais a Transglobal desenvolveu projectos de Content Engagement

Grupo Brodheim que gere em Portugal um conjunto de grandes marcas como GUESS, FURLA, Burberry entre outras, apostou também numa estratégia de martketing de conteúdos ao criar um portal dedicado à Moda e Lifestyle – o betrend.pt.

betrend

No portal juntam-se diariamente os aficionados da moda, fashionistas, curiosos pelos temas e todo um conjunto de pessoas ligadas à moda que para além de acompanharem as últimas tendências entram também em contacto com as novidades dos produtos das várias marcas representadas pelo grupo assim como as suas promoções, catálogos e campanhas publicitárias.

 Se quiser apostar numa estratégia de marketing digital fale connosco.

Histórias e lendas de SEO

A optimização de sites para motores de busca já não é o que era…

Em tempos antigos, reinava a busca pela optimização perfeita, sites de todo mundo mediam forças, escolhiam palavras-chave e usavam de todos os artífices para garantir a liderança do pagerank.

Foi uma era sombria do marketing digital, o SEO era uma força desconhecida para muitos, e rapidamente surgiram métodos sombrios que procuravam garantir o tão almejado primeiro lugar na página de pesquisas.

Tudo era permitido, links ocultos, textos disfarçados, palavras-chave irrelevantes, ou até a cópia de conteúdos…

A anarquia instalou-se e corria-se o risco de descredibilizar as pesquisas online com resultados pouco relevantes. Surgiu então o novo algoritmo do Google para restabelecer a ordem.

As práticas sombrias de SEO foram banidas e classificadas como black hat e os seus praticantes penalizados, para garantir a integridade das buscas.

SEO Black Hat

Mas este período conturbado da história do SEO deu origem a crenças infundadas que é preciso desmistificar:

A obsessão pelo primeiro lugar nos resultados

As empresas viram os motores de busca como uma mina de ouro, e garantir a primeira posição tornou-se uma obsessão. Não tardou a que as empresas se virassem para os especialistas exigindo o primeiro lugar nos resultados de pesquisa, mas tal é impossível.

O SEO não é uma formula matemática estável e precisa, ela depende de diversos factores externos para que alguém possa garantir o primeiro lugar no posicionamento e  estudos mostram também que nem sempre o primeiro lugar é sinónimo de cliques.

A quantidade é amiga da conversão

Há quem acredite que um texto deve estar cravejado de palavras-chave exactas para ter um bom SEO.

Alguém já tentou escrever um artigo coerente só a pensar em palavras-chave? É um exercício ingrato, e ninguém gosta de ler um headline cravejado de palavras-chave sem sentido, nem o Google. Não é necessário encher uma página de palavras-chave para o conteúdo ser bem indexado, embora ajude ter uma keyword no título ou no link da página, mas mais importante do que isso, é criar um texto interessante e que mantenha o leitor interessado.

O trabalho de SEO faz-se numa tarde

Esta é uma lenda perigosa, muitos crêem que o trabalho de SEO se resume à programação em código de algumas palavras-chave, um ou outro plugin e puff, está feita a magia.

Nada mais errado, SEO é fruto de um trabalho contínuo de optimização quer de conteúdos (textos, imagens, ficheiros…) como de programação (usabilidade, codificação,…). O trabalho de um especialista em SEO nunca está concluído.

one-doe-not-simply-stop-doing-seo

 

(Fonte)

 Redes sociais e SEO não estão relacionadas

Desde o lançamento do Google + que a influência das redes sociais sobre o ranking dos conteúdos é um facto consumado.

O algoritmo do Google foi criado para trazer ao topo das pesquisas os conteúdos mais relevantes e eliminar o que não interessa. Se existe mais uma ferramenta que atesta a qualidade dos conteúdos como o botão + faz todo o sentido que esta qualificação ajude a classificar os conteúdos e aumentar o seu ranking.

 O SEO e a usabilidade não estão relacionados

A forma como os Google bots pesquisam no nosso site é semelhante à de um utilizador.

O bot entra por uma página e daí começa a navegar no nosso site, à procura dos nossos conteúdos e avaliando a pertinência destes e das nossas palavras-chave. Se a estrutura de navegação do nosso site for complexa, e um utilizador tiver de dar 5 cliques para chegar a um artigo, também o robot terá um longo caminho a percorrer, e também ele se cansa.

Um site com uma boa estrutura e usabilidade facilita a indexação por parte do Google e é por si só uma boa prática de SEO.

Um gosto vale muito…ou não

Um dos problemas que a maioria dos marketers digitais encontram nos dias de hoje passa por avaliar correctamente qual o ROI do investimento feito em plataformas sociais como o Facebook. 

Nesse sentido, toda e qualquer forma de medir o retorno do investimento é bem-vinda, alguns optam por tentar avaliar quantas conversões se registaram outros fazem divisões complicadas com envolvendo números de fãs e outros valores. 

Mas o problema mantém-se, como avaliar se o investimento realizado em campanhas de Facebook se transforma ou não em vendas, ou qual o valor real da nossa marca nas redes sociais?

 

Likes per Million 

 

No vídeo anterior, a Booz&Co criou um novo método que junta o número de gostos e os lucros das empresas num rácio que definiria o valor de cada gosto para uma empresa. 

A medida está repleta de falhas práticas e não nos remete para nenhuma conclusão perfeita, mas para quem tem de entregar relatórios à direcção do seu desempenho nas redes sociais pode ser uma ferramenta interessante de comparação com a concorrência directa.

 

 

O que é o Edgerank e o que é que isso me interessa?

 

“When you play a game of thrones you win or you die.”
– George R.R. Martin, A Game of Thrones

 

Facebook EdgerankA frase pertence à série do momento mas aplica-se na perfeição ao que aqui me trás hoje – o Edgerank.

Quando se gere uma página de Facebook ou se conhece as regras do jogo, ou o resultado vai deixar muito a desejar, por isso o primeiro passo é compreender o que é o Edgerank.

Para quem nunca ouviu falar, o Edgerank é um algoritmo criado pelo próprio Facebook que determina quais os conteúdos que irão ou não aparecer na nossa Timeline e qual a sua posição na mesma (mais no topo ou mais no fundo da timeline) e por essa razão é um dos segredos mais bem guardados de Zuckerberg e Cª.

O segredo é tal que ninguém sabe ao certo como funciona o Edgerank mas todos querem desvendar o segredo para conseguir ganhar vantagem face às páginas concorrentes. Vamos ver de seguida algumas das regras que, de momento, são válidas para o Edgerank:

Para começar uma fórmula matemática que está por trás do Edgerank.

 Facebook Edgerank 

 No fundo estamos a falar de um somatório de vários pontos, a Afinidade, o Peso e o Tempo de Vida de um post.

 A Afinidade

A afinidade mede a relação da página com os seus fãs. No fundo quanto maior for a interacção entre os fãs e os conteúdos partilhados pela página melhor o índice de afinidade da mesma. Assim todas as acções que desempenhamos no Facebook contam para avaliar a nossa relação com a página tanto para o bem como para o mal. Desde o tridente evidente gostos-partilhas-comentários, a acções menos evidentes como cliques num link, esconder um post, visitas ao timeline, amigos em comum, etc,etc,etc…

O Peso

Como vimos atrás, existem várias acções que podemos ter junto dos conteúdos de uma página, mas será que cada acção tem o mesmo valor?

É aqui que o Peso entra em acção. Dar um gosto é relativamente mais simples do que fazer um comentário, um simples click cria um gosto, um comentário já obriga o fã a pronunciar-se sobre um tema e a dar-se ao trabalho de escrever algo, logo o comentário tem mais valor do que o gosto.

Não conhecemos a hierarquia de valor de cada acção, mas pela lógica aparente, acções que obrigam o fã a ter mais trabalho terão mais valor do que as acções mais simples uma vez que implicam um maior envolvimento do fã.

O Tempo de Vida do post

O Facebook pretende apresentar-nos sempre um timeline fresco e cheio de conteúdos novos e actuais, assim, é lógico que o tempo de vida de um post também defina a sua posição no feed. Quanto mais antigo for um post menor valor lhe é atribuído. Assim se um post for lançado e registar várias interacções nos primeiros momentos após a partilha, mais as hipóteses do alcance orgânico do post ser exponencialmente maior.

Conjugados estes três items, o post recebe o seu respectivo valor e a sua posição no timeline é definida, sendo ou não exibido ao fã.

 E o que é que isso me interessa?

Isto acaba por ser muito importante pois se a sua página tiver um Edgerank baixo então os seus conteúdos não irão ter um grande destaque no timeline, a não ser que pague para que apareçam. E se não tiver em atenção à gestão do seu Edgerank, a sua página poderá ser penalizada e a sua exposição orgânica diminuir drasticamente.

Trocando por miúdos, se desejar poupar alguns euros e obter uma exposição de conteúdos no Facebook sem pagar, deve procurar aumentar o seu Edgerank ao máximo, mas atenção às regras do Facebook, procure a ajuda de alguém mais experiente para o ajudar a gerir o seu Facebook.

Devo promover um post no Facebook?

A resposta é sim.

O Facebook é a mais popular rede social do mundo da actualidade certo? Mas ao contrário do que se possa pensar, existe concorrência à rede social de Zuckerberg. Se olharmos para o Facebook como um produto podemos dizer que está na sua fase de saturação, ou inova ou lentamente a sua curva tenderá a baixar. Prova disso é a emergência das APP’s vindas da Ásia como a WECHAT que conta com uns impressionantes 400 milhões de utilizadores (e a crescer) ou a LINE com 120 milhões.

Não quero dizer com isto que o Facebook tenha deixado de ser uma excelente forma de comunicar, até porque o seu target certamente ainda estará no Facebook à sua espera, mas as coisas estão mais complicadas para quem não quer investir.

 

“The Good Old Days”

 

Publicar um post já não é uma tarefa tão linear como antes. Se no passado quando partilhávamos algo, o nosso posts era visto por uma parte generosa dos nossos fãs, actualmente a história é outra.

16%, 12% e às vezes até menos é esta a percentagem de fãs que vêem de facto um post de forma orgânica (sem pagarmos para tal). É muito pouco, especialmente para quem investiu tempo e dinheiro a construir uma vasta comunidade de fãs.

O espaço no Timeline tornou-se o mais apetecível para quem quer comunicar, até mais do que os tradicionais Ad Banners. Promover um post garante que a nossa mensagem seja exibida a mais fãs no sítio exacto onde eles realmente prestam atenção, o seu feed.

Promoted Posts

Promover um post pode ser a única forma de chegar a fãs aos quais nunca chegará de uma forma orgânica.

 

Não é necessário promover todos os posts que lançar de agora em diante, mas é importante perceber que, se deseja utilizar o Facebook para comunicar, terá de ter um orçamento para promover os seus conteúdos pontualmente.

Escolha os conteúdos que melhor se enquadram com o seu target, partilhe imagens, vídeos conteúdo que tenha valor para o seu target e dê um empurrãozinho.

Os resultados serão evidentes em pouco tempo.

 

Infographic Ford Mustang

Ok ok, admito que foi difícil manter-me imparcial, mas quando vi este presente da Ford não resisti, além disso é um ótimo exemplo de como manter o engagement com uma comunidade de fãs.

Aproveitando a moda dos infographics a empresa americana criou este infographic com algumas estatísticas sobre os fãs do FORD Mustang por todo o mundo.

É interessante ver que quem gosta do Mustang também gosta de Fast & Furious, 50 cent, ou jogar Need for Speed.

A propósito a página do Ford Mustang já tem 5 milhões de fãs e se quiser ser mais basta dar um saltinho aqui

 

  inphographic_ford_mustang

 

 

Dicas para melhorar a gestão de uma página no Facebook

Gestão de Facebook

 

95% dos portugueses que utilizam redes sociais têm uma conta no Facebook! (dados do grupo Marktest – “Os Portugueses e as Redes Sociais“)

É um número impressionante, ainda para mais se a isto juntarmos o facto de que, segundo o mesmo estudo, 62 % dos portugueses no Facebook admite seguir as suas marcas preferidas nesta rede social. 

Assim sendo, ter uma boa presença no Facebook é importante e embora muitos pensem que é fácil criar e gerir uma página de Facebook, existem sempre pequenos truques úteis que nem todos conhecem.

 

Aqui fica uma pequena checklist de ideias a seguir para melhorar o desempenho de uma página de Facebook.

 

  • Alterar o URL da página no Facebook  

 

Se existe a possibilidade de personalizar o link porque não o fazer?

Seria melhor ter um link assim:

https://www.facebook.com/pages/sadwere45sd57f

 ou assim:

 https://www.facebook.com/transglobaladvancednewmedia

 

Para alterar o URL da página no Facebook é preciso ter, no minímo, 25 likes na página. Cumprido este primeiro requisito, escolher um username fácil de decorar e ir a Editar Página > Actualizar Informação Pública > Nome de utilizador

 

  • Utilizar aplicações Facebook 

 

Tabs Facebook

 

Mesmo por baixo da grande foto do Timeline encontram-se as Aplicações do Facebook, por defeito as novas páginas já trazem algumas aplicações como os likes, as fotos, notas, vídeos, eventos… Mas é sempre possível adicionar mais algumas e até alterar a sua posição ou imagens de destaque. 

 

Uma tab com uma landing page descritiva da sua empresa ou uma tab com um passatempo, subscrição de newsletter ou formulário de contacto são boas iniciativas para interagir com os fãs e potenciar ainda mais a sua página. A Transglobal disponibiliza um conjunto de serviços para que possa criar passatempos no Facebook e outro tipo de aplicações personalizadas para a sua página. 

 

  •  Marcos 

 

Marcos

 

Uma data especial merece ser celebrada. Adicione marcos históricos sobre momentos cruciais da sua empresa e conte de forma criativa a sua história. Aposte em textos simples e em boas imagens aproveitando todo o destaque que esta funcionalidade oferece. 

 

  • Colocar links para o próprio website

 

Nada como trazer algum tráfego directamente do Facebook para o seu site. Como? 

Ao preencher os dados da sua empresa preste atenção ao campo “Breve descrição”, aqui pode colocar uma frase resumida sobre a sua empresa e acrescentar o URL do seu site. O link ficará em destaque bem no topo da sua página. Não se esqueça de utilizar várias palavras chave que identifiquem o seu negócio, pois o Google valoriza bastante a informação disponibilizada na descrição das páginas. 

 

Link para o site na página do Facebook

 

  •  Não deixe de usar call to actions

 

 Antigamente, o Facebook não gostava que páginas aproveitassem o generoso espaço da imagem timeline para “falar” aos seus fãs, mas as regras mudaram, agora as páginas já podem adicionar call to actions nas suas imagens de timeline, e com o destaque que estas imagens têm, há que aproveitar. 

Call to actions na Timeline

 

Não se esqueça de usar boas imagens e apostar num design atractivo. Se não dominar suficientemente bem a arte de criar boas imagens procure a ajuda de especialistas.  Na Transglobal disponibilizamos serviços de design para o ajudar sempre que precisar. 

 

  • Descreva a imagem de destaque na timeline

A imagem de timeline está sempre presente no início da sua página, e como tal, é uma das imagens mais clicadas da sua página. Escolha uma imagem relacionada com o tema da sua página ou negócio e não se esqueça de adicionar uma descrição, call to action ou link para o seu site na descrição desta imagem aproveitando mais uma oportunidade de contacto com os seus fãs.

 

Adicione uma descrição à foto do timeline

  

  • Use o logótipo como imagem de perfil

A imagem de perfil pode ser mais pequena mas não deixa de estar muito presente em todo o Facebook. Sempre que partilha um post, responde a uma mensagem ou um dos seus posts é partilhado a imagem de perfil está sempre visível. 

O ideal é aproveitar este destaque para incluir o seu logótipo permitindo que este esteja presente junto de todos os conteúdos que partilhar. 

 

Imagem de Perfil

  

  • Utilize destaques

Se tiver um post importante com uma foto grande que queira destacar coloque-o em destaque. Basta clicar na pequena estrela no canto superior direito (ver imagem acima) do post para destacar o post e apresentá-lo em tamanho XL. Utilize boas fotos nos seus destaques e evite imagens pequenas que fiquem pixelizadas quando ampliadas.

 

Se com estas dicas não se sentir à vontade para continuar a gerir a sua página, fale connosco. Gerimos várias páginas oficiais de Facebook  e podemos ajudá-lo a gerir a sua. 

Viewable Impressions estão a mudar

Embora seja praticado mais vezes, o Custo Por Clique (CPC) não é a única forma de comprar banners. É também possível programar um banner com um Custo Por Mil visualizações (CPM).

Este segundo método permite-nos pagar por cada mil visualizações de um banner, e é mais utilizado para campanhas onde o que realmente importa é aumentar a notoriedade e não as conversões. 

O problema do CPM é o controlo das visualizações, isto porque uma visualização onde o utilizador consegue ler toda a mensagem do banner é diferente de uma visualização onde o banner surge no final de uma página que o utilizador nunca chega a ver.

Ora surge agora um novo conceito, as “Viewable Impressions”, que prometem revolucionar a contabilização das impressões e revelar os números verdadeiros das campanhas de CPM. 

A respeito deste tema, aqui fica um interessante infográfico da autoria da Onscroll com alguns números interessantes:

Infográfico Impressões

Deseja criar um plano de meios com uma estratégia adequada à sua marca?
Saiba mais aqui sobre estratégia digital (seo), ou peça-nos uma proposta.